Neste livro encontra-se agindo um ser “subterrâneo” que
cava, perfura e corrói. (...) Não parece que alguma fé o guie, que
alguma consolação o compense? Talvez queira ter para ele uma
longa obscuridade, coisas que lhe sejam próprias, coisas
incompreensíveis, secretas, enigmáticas, porque sabe o que terá
em troca: sua manhã só para ele, sua redenção, sua aurora?...
Nietzche; A Aurora ( Prefácio, trecho)
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Cura
Cura
Minha desdita
Dita
Que a desgraça
Graça
E o desalento
Lento
Me corrompe
Rompe
Deste imundo
Mundo
Só o estrago trago
Só a loucura...
Lindo, Estela. Enfim, se revela a EstRela, guardada aí dentro. Parabéns!
ResponderExcluirObrigada Valéria!!!!
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